Administradora Pública (FGV, onde se formou aos 20 anos); Economista, Mestre com louvor em Administração, Doutora em Urbanismo (USP, com a primeira tese sobre cidades criativas no Brasil, considerada a melhor tese prática do biênio, pela FAU-USP), concebeu cursos pioneiros em economia criativa e cidades, na Fundação Getulio Vargas/SP, na Universidade Cândido Mendes/RJ e na Universidad Nacional de Córdoba (Argentina), sendo professora convidada das Universidades Rey Juan Carlos e de Alcalà (España) e do programa da Organização Mundial do Trabalho, na Universidade de Torino. Atua há mais de 20 anos em economia criativa, cidades criativas e desenvolvimento territorial, na sequência de uma carreira como executiva de marketing e inovação de multinacionais, com base na América Latina, em Londres e Milão.
Palestrou em mais de 230 cidades, de 33 países. Como autora de vários livros seminais, foi agraciada com o Prêmio Jabuti em Economia, por Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável (2007), foi finalista em Urbanismo, com Cidades Criativas (2013) e em Economia Criativa, pela coordenação geral de Dá Gosto Ser do Ribeira (2021). Assessora para o BID e a ONU, colaborou com três edições do Creative Economy Report (UNCTAD e PNUD) e integrou a equipe global da UNESCO em políticas públicas, por oito anos. Foi Coordenadora Técnica do projeto Território Criativo DF e de vários planos de economia criativa, a exemplo, dentre os recentes, do primeiro plano regional de economia criativa do Brasil, para 22 municípios do Vale do Ribeira, em parceria com o Sebrae SP (2020) e da marca-território Vale do Jequitinhonha, iniciativa do Sebrae MG (2021).
É voluntária de vários conselhos, como da Virada Sustentável e do Instituto ADUS de Reintegração do Refugiado. Venceu o Prêmio Claudia 2013, em Negócios e foi apontada pelo El País (2013) como uma das oito personalidades brasileiras que impressionam o mundo. Recebeu o Prêmio Governo do Estado de São Paulo em estudos e pesquisas em economia criativa (2021).